quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Era o infinito, a galáxia, sem tempo, sem espaço, sem ninguém... Apenas nós, e seus planetas...

E meus lábios percorriam todos os planetas do seu corpo. Parei em Jupter e  fui deslizando minha língua pelos seus aneis...
Passeando pelas galáxias mais longínguas de seu olhar, viajando entre o cosmos de suas entranhas, sentindo explosões de calor e prazer vindo das estrelas mais brilhantes de uma constelação.
Suspirei de paixão, naquela viagem interplanetária dançamos, sentimos tudo , cada pedaço de pele arrepiada, e a música era a mais bela: Sua voz, ao fundo de um violão, com efeitos sonoros de sussurros doces maliciosos e suspiros ofegantes... 
Era o infinito, a galáxia, sem tempo, sem espaço, sem ninguém...
Apenas nós, e seus planetas...         

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