quinta-feira, 3 de março de 2011

Agora


Enquanto as alegrias passam pelas ruas agitadas de uma capital qualquer, onde essas alegrias se encontram e compartilham seus sorrisos cá estou eu, em mim, afundando na minha própria tristeza do meu drama particular. Ouvindo no fundo da minha imaginação as notas mais puras e tristes de um violino entre uma luz ofuscante de uma luminária que projetam em minhas mãos uma dançarina que me possui no papel até formarem letras e desenhos ao deslizar suavemente seu corpo ao dançar...

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