quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Manteve silêncio o nosso povo.

Manteve silêncio o nosso povo.

O eterno renascimento da Natureza, a passagem do Inverno e da Primavera,
Compartilhamos com o Universo da vida, que num Círculo Mágico se alegra.
Quatro vezes por ano somos vistas, no retorno dos grandes Sabbaths,
No antigo Halloween e em Beltane, ou dançando em Imbolc e Lammas.

Dia e noite em tempo iguais vão estar, ou o Sol bem mais perto ou longe de nós,
Quando, mais uma vez,
Bruxas a festejar, Ostara, Mabon,
Litha ou Yule saudar.

Treze Luas de prata cada ano tem, e treze são os Covens também,
Treze vezes dançar nos Esbaths com alegria, para saudar a cada precioso ano e dia.
De um século à outro persiste o poder,
Que através das eras tem sido levado,

Transmitido sempre entre homem e mulher, desde o princípio de todo o passado.
Quando o círculo mágico for desenhado, do poder conferido a algum instrumento.
Seu compasso será a união entre os mundos, na terra das sombras daquele momento.

O mundo comum não deve saber, e o mundo do além também não dirá,
Que o maior dos Deuses se faz conhecer, e a grande Magia ali se realizará.

Na Natureza, são dois os poderes, com formas e forças sagradas,
Nesse templo, são dois os pilares, que protegem e guardam a entrada.

E fazer o que queres será o desafio, como amar a um amor que a ninguém vá magoar,
Essa única regra seguimos à fio, para a Magia dos antigos se manifestar.

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